sábado, 19 de maio de 2012

AS LIGAÇÕES ´ESQUECIDAS´ ENTRE O ISLAMISMO E O NAZISMO


Denúncia: Material comprova que o Islamismo e o Nazismo acertaram e puseram a cabo o extermínio de dezenas de milhares cristãos e judeus.

AS LIGAÇÕES ´ESQUECIDAS´ ENTRE O ISLAMISMO E O NAZISMO



A inspiração e as crenças políticas deSaddam Hussein, Yasser Arafat, Bin Laden, membros do Hamas e outros terroristas islâmicos remontam à época daII Guerra Mundial. Mais precisamente, a duas figuras centrais do período: Adolf Hitler e Amin al-Husseini, o então grão-mufti* de Jerusalém. Muito se escreveu sobre o mufti, e tudo foi muito bem documentado, incluindo capítulos de autores notáveis como Connor Cruise O’Brien, ex-embaixador da Irlanda na ONUExistem pilhas de evidências documentadas e abertas ao público, para qualquer um que queira verificá-las.
Os julgamentos de Nuremberg e de Eichmann revelaram que, em 1937, o oficial nazista Adolf Eichmann encontrou-se na Palestina com o mufti, que na época havia sido nomeado pelos britânicos. Após o encontro, o mufti tornou-se praticamente um agente da Alemanha nazista encarregado de financiar e criar organizações pró-nazistas no Egito, na Síria, na Palestina e no Iraque.
Em 1941, junto com Rashid Ali e Kharaillah Tulfah, tio e futuro sogro deSaddam Husseino mufti instigou um golpe pró-nazista no Iraque, com armas e aeronaves financiadas pelos nazistas. Após o fracasso do golpe, o mufti escapou para Berlim, onde teria o primeiro de uma série de encontros com Adolf Hitler. Relata-se que, nesse primeiro encontro, o mufti teria dissuadido Hitler da idéia de deportar os judeus para a Palestina. Ao invés disso, teria defendido — e talvez até sugerido — o que veio a tornar-se conhecido como a “solução final” contra os judeus. Mais tarde, em 1942, o mufti interveio para impedir os nazistas de trocar 10.000 crianças judias por prisioneiros de guerra nazistas.
As atividades do mufti na Alemanha nazista e na Europa ocupada prepararam o palco para o terrorismo islâmico da atualidade.Em 25 de abril de 1941, os nazistas enviaram o mufti para a Bósnia (então recentemente ocupada pelos alemães), onde assumiu o título de “Protetor do Islã”. Em 10 de fevereiro de 1943, Hitler ordenou a criação da divisão "Hanzar" (ou Handschar”) na SS nazista, para a qual se apresentaram como voluntários aproximadamente 100 mil muçulmanos da Bósnia. Ocupando a posição de administrador-chefe, o mufti se referiu a essas brigadas de muçulmanos nazistas como “a nata do islã”.
Os Hanzars — o nome deriva de um tipo de adaga utilizada pelo exército doImpério Otomano, a cimitarra — participaram ativamente do extermínio de cristãos e judeus nos Bálcãs. O mufti tentou implementar o “Plano Pejani” nazista, que proclamava a exterminação dos sérvios cristãos, e do qual Hitler acabou desistindo depois. No cômputo geral, os Hanzars muçulmanos da Bósnia cooperaram com o extermínio de aproximadamente 200 mil cristãos sérvios, 40 mil ciganos e 22 mil judeus.
Em 1943, Hitler nomeou o mufti para presidir um governo nazi-muçulmano no exílio. De seu centro de operações em Berlim, situado numa mansão confiscada de judeus, o mufti traçava o projeto de um campo de concentração para os judeus nas proximidades de Nablus (Palestina), planejado nos moldes de Auschwitz. Existem até fotos de uma visita do mufti a Auschwitz, acompanhado porHeinrich Himmler. A melhor expressão das atitudes nazistas em relação ao islã está, talvez, nas seguintes palavras, ditas pelo próprio Himmler: “Eu não tenho nada contra o islã, porque ele educa os homens desta divisão para mim e promete-lhes o paraíso, caso lutem e morram na batalha. Para os soldados, é uma religião bastante prática e atraente”.
Tendo como base financeira um fundo monetário também confiscado de judeus, conhecido comoSonderfund (Fundo Especial), o mufti estava instalado como diretor do Islamisches Zentralinstitut(Instituto Central Islâmico), criado pelos nazistas e sediado em Dresden, de onde pôde dar início ao processo de educação dos futuros líderes islâmicos na cartilha da ideologia nazista. Em março de 1944, em Berlim, o mufti proferiu um discurso para as tropas Hanzar com o intuito de estimulá-las à vitória, no qual bradou: “Matem os judeus onde quer que vocês os encontrem. Isso agrada a Alá, à História e à religião. Isso salvará a sua honra. Alá está com vocês”. Nesse dia, os futuros terroristas islâmicos receberam suas ordens de ataque.

Fonte: O Verbo

Nota: Esta matéria ainda está em fase de conclusão. Estou a angariar mais informações sobre este relato. Estavamos no obscurantismo,  mas hoje, temos dados suficientes da correlação entre, as ideologias nazista e muçulmanas para o extermínio de Judeus e Cristão. O anti-semitismo impera até hoje, leis vigentes em alguns países é a prova de tais afirmações.

Paz em Cristo,
Isaías Alves